Militares já fizeram 339 mil contactos de rastreio à covid-19

Um total de 779 militares dos três ramos estão envolvidos na realização dos inquéritos epidemiológicos.

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Sala de operações de rastreio no Centro de Informação Geoespacial do Exército Rui Gaudencio

Em quatro meses, as equipas das Forças Armadas procederam a 339 mil contactos no âmbito dos inquéritos de rastreio à covid-19, em apoio ao Serviço Nacional de Saúde e em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), segundo divulgou o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

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Em quatro meses, as equipas das Forças Armadas procederam a 339 mil contactos no âmbito dos inquéritos de rastreio à covid-19, em apoio ao Serviço Nacional de Saúde e em colaboração com as Administrações Regionais de Saúde (ARS), segundo divulgou o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA).

Foi em Novembro do ano passado que os militares começaram a desenvolver estas tarefas, que se inserem nas actividades das Forças Armadas no combate à pandemia, ordenadas pelo Ministério da Defesa Nacional e coordenadas pelo EMGFA.

Assim, no rastreio estão empenhados 779 militares dos três ramos — Marinha, Exército e Força Aérea constituídos em 43 equipas que operam nas ARS do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, bem como nas regiões autónomas dos Açores e Madeira.

Para tanto, após uma formação ministrada pelas ARS, as equipas realizam diariamente o contacto telefónico com os casos confirmados de covid-19 e identificam os casos de risco para evitar cadeias de contágio.