Depois do olival e do amendoal, multiplicam-se as centrais fotovoltaicas no Alentejo

Na maioria dos concelhos do interior alentejano já foram instaladas ou têm atribuída licença de exploração para novas centrais solares em áreas protegidas ou agrícolas.

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Miguel Manso

As centrais solares fotovoltaicas projectadas para a região do Alentejo “ameaçam a Reserva Ecológica Nacional (REN) e podem agravar as emissões de dióxido de carbono se forem colocadas em locais inadequados”. O aviso foi lançado em 2017 e reiterado em 2020 pela Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável”. Mas o avanço destes parques energéticos não tem parado e até final de 2021, o distrito de Beja terá mais dez novas centrais fotovoltaicas, Évora quatro e Portalegre três.

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As centrais solares fotovoltaicas projectadas para a região do Alentejo “ameaçam a Reserva Ecológica Nacional (REN) e podem agravar as emissões de dióxido de carbono se forem colocadas em locais inadequados”. O aviso foi lançado em 2017 e reiterado em 2020 pela Zero – Associação Sistema Terrestre Sustentável”. Mas o avanço destes parques energéticos não tem parado e até final de 2021, o distrito de Beja terá mais dez novas centrais fotovoltaicas, Évora quatro e Portalegre três.