Falta de médicos compromete formação em cirurgia torácica em Coimbra

Há apenas dois médicos da especialidade a acompanhar internos e uma está de baixa há três meses. Ordem dos Médicos vai avaliar serviço.

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A capacidade para formar novos médicos em cirurgia torácica nos Hospitais da Universidade de Coimbra pode estar comprometida por falta de médicos especialistas. “Há uma grave carência de médicos. É uma questão que se arrasta há alguns anos”, refere o secretário regional do Centro do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), José Carlos Almeida. O problema está já a ser analisado pelo colégio da especialidade da Ordem dos Médicos, que visita o centro na quinta-feira, para avaliar a idoneidade formativa do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) nesta matéria.  

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A capacidade para formar novos médicos em cirurgia torácica nos Hospitais da Universidade de Coimbra pode estar comprometida por falta de médicos especialistas. “Há uma grave carência de médicos. É uma questão que se arrasta há alguns anos”, refere o secretário regional do Centro do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), José Carlos Almeida. O problema está já a ser analisado pelo colégio da especialidade da Ordem dos Médicos, que visita o centro na quinta-feira, para avaliar a idoneidade formativa do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC) nesta matéria.