Com a candidatura de Carlos Moedas a Lisboa, a direita parece ter pela primeira vez, desde 2015, uma figura de proa com a possibilidade de vencer uma eleição partidária de impacto nacional. Especialmente se a “megacoligação” de Moedas enfrentar a esquerda desunida, porque nas autarquias não são possíveis “geringonças”: quem governa é sempre a força mais votada, sozinha ou em coligação pós-eleitoral.
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Com a candidatura de Carlos Moedas a Lisboa, a direita parece ter pela primeira vez, desde 2015, uma figura de proa com a possibilidade de vencer uma eleição partidária de impacto nacional. Especialmente se a “megacoligação” de Moedas enfrentar a esquerda desunida, porque nas autarquias não são possíveis “geringonças”: quem governa é sempre a força mais votada, sozinha ou em coligação pós-eleitoral.