Dark Kitchens: No mundo das “cozinhas-fantasma” e dos “restaurantes sem sala”

O número de “cozinhas virtuais” espalhadas pelas cidades explodiu com a pandemia. É uma tendência que veio para ficar, garantem os cozinheiros que apostaram nesta solução e que, entre “hamburguerias digitais”, fish and chips, ou marmitas saudáveis, contam à Fugas as suas histórias. Estaremos a assistir à desmaterialização do restaurante?

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José Maria Gomes e Pedro Moreira da Silva lançaram a hamburgueria digital Badochas durante a pandemia Rui Gaudencio

São restaurantes sem sala, que funcionam em “cozinhas fantasma”, em localizações mais ou menos escondidas da vista dos clientes, que acedem a eles por plataformas digitais. Alguns chamam-lhes “ghost kitchens”, outros “dark kitchens” – e, se já tinham começado a espalhar-se pelos Estados Unidos e a Europa antes do aparecimento da covid-19, com a pandemia conheceram uma verdadeira explosão.

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São restaurantes sem sala, que funcionam em “cozinhas fantasma”, em localizações mais ou menos escondidas da vista dos clientes, que acedem a eles por plataformas digitais. Alguns chamam-lhes “ghost kitchens”, outros “dark kitchens” – e, se já tinham começado a espalhar-se pelos Estados Unidos e a Europa antes do aparecimento da covid-19, com a pandemia conheceram uma verdadeira explosão.