A bolha do futebol chinês rebentou
O Jiangsu Suning FC não vai defender o título de campeão da China porque a empresa que o sustentava resolveu cortar-lhe o financiamento.
Havia um plano para tornar a China na maior potência futebolística do planeta. O grande salto em frente do futebol chinês seria feito a despejar-lhe dinheiro em cima e esperar que crescesse. Teve um pico e a bolha foi enchendo, mas cresceu em défice financeiro permanente e nunca de uma forma que fosse auto-sustentável e, em 2021, com a crise pandémica que envolveu o mundo nos últimos 12 meses, o futebol chinês vive uma realidade completamente diferente, longe dos jogadores que custam dezenas de milhões ou das participações maioritárias em grandes clubes europeus. E nem o campeão em título, sustentado por uma poderosa multinacional, sobreviveu.
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Havia um plano para tornar a China na maior potência futebolística do planeta. O grande salto em frente do futebol chinês seria feito a despejar-lhe dinheiro em cima e esperar que crescesse. Teve um pico e a bolha foi enchendo, mas cresceu em défice financeiro permanente e nunca de uma forma que fosse auto-sustentável e, em 2021, com a crise pandémica que envolveu o mundo nos últimos 12 meses, o futebol chinês vive uma realidade completamente diferente, longe dos jogadores que custam dezenas de milhões ou das participações maioritárias em grandes clubes europeus. E nem o campeão em título, sustentado por uma poderosa multinacional, sobreviveu.