“A UE tem de aprender a fazer política externa ou diplomacia como as grandes potências”
Para a estratégia de vacinação da UE ser bem sucedida, tem de conter instrumentos assertivos, como controlos de exportação, mas também incluir o soft power da diplomacia das vacinas, defende o director associado do European Policy Center, Ricardo Borges de Castro.
Num texto sobre as lições a retirar da “guerra das vacinas”, escreveu que com o lançamento da estratégia comum de vacinação a Comissão Europeia estava a aprender o que significa ser um actor geopolítico autónomo global. Pode explicar?
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Num texto sobre as lições a retirar da “guerra das vacinas”, escreveu que com o lançamento da estratégia comum de vacinação a Comissão Europeia estava a aprender o que significa ser um actor geopolítico autónomo global. Pode explicar?