Em Berlim, Susana Nobre está entre Alhandra e Nova Iorque

No Táxi do Jack é a nova longa-metragem da realizadora de Tempo Comum e está escalada para o Forum da Berlinale, que se inicia esta segunda-feira em versão digital. É o retrato de um emigrante que foi taxista em Nova Iorque, entre a memória e o faz-de-conta.

Foto
No Táxi do Jack centra-se na figura de Joaquim Veríssimo Calçada, ex-emigrante português em Nova Iorque TERRATREME FILMES

“O cinema está muito afastado da nossa vida quotidiana”, diz Susana Nobre (Lisboa, 1974). “Gostaria de fazer um cinema que fosse próximo, e íntimo, daquilo que somos no dia-a-dia, ao encontro dos verdadeiros pensamentos, das verdadeiras impressões e preocupações das pessoas, hoje. E isso tem a ver com misturar o profundo com o trivial, a comédia com a tragédia.” 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

“O cinema está muito afastado da nossa vida quotidiana”, diz Susana Nobre (Lisboa, 1974). “Gostaria de fazer um cinema que fosse próximo, e íntimo, daquilo que somos no dia-a-dia, ao encontro dos verdadeiros pensamentos, das verdadeiras impressões e preocupações das pessoas, hoje. E isso tem a ver com misturar o profundo com o trivial, a comédia com a tragédia.”