Carolina Deslandes, Joana Alegre, NEEV e Eu.Clides na final do Festival da Canção

A segunda semifinal da 55.ª edição do festival decorreu este sábado à noite. Estão escolhidas as dez canções apuradas para a final, que decorre no próximo fim-de-semana.

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Já são conhecidas as dez canções que vão à final do Festival da Canção na próxima semana. Este sábado à noite decorreu a segunda semifinal da edição deste ano, a 55.ª, uma emissão conduzida por Tânia Ribas de Oliveira e José Carlos Malato, com Inês Lopes Gonçalves a falar com os concorrentes no green room e Joana Martins na emissão online. Dos dez temas defendidos nesta etapa do concurso, passaram à última fase Joana do mar, de Joana Alegre, Por um triz, de Carolina Deslandes, Não vou ficar, de Pedro Gonçalves, Dancing in the stars, de NEEV, e Volte-face, de Pedro da Linha, com letra de Tota, interpretada por Eu.Clides. 

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Já são conhecidas as dez canções que vão à final do Festival da Canção na próxima semana. Este sábado à noite decorreu a segunda semifinal da edição deste ano, a 55.ª, uma emissão conduzida por Tânia Ribas de Oliveira e José Carlos Malato, com Inês Lopes Gonçalves a falar com os concorrentes no green room e Joana Martins na emissão online. Dos dez temas defendidos nesta etapa do concurso, passaram à última fase Joana do mar, de Joana Alegre, Por um triz, de Carolina Deslandes, Não vou ficar, de Pedro Gonçalves, Dancing in the stars, de NEEV, e Volte-face, de Pedro da Linha, com letra de Tota, interpretada por Eu.Clides. 

Esta leva de vencedores junta-se ao rol de canções da primeira semifinal que decorreu no fim-de-semana passado: Na mais profunda saudadeuma composição de Helder Moutinho interpretada por Valéria, Saudadede Karetus com Romeu Bairos, Love is on my sidede The Black Mamba, Dia Lindode e por Fábia Maia, e Contramãode Filipe Melo, com letra de Teresa Sequeira, cantada por Sara Afonso. Uma destas canções irá a Roterdão em Maio para representar Portugal na Eurovisão. 

Além dos temas a concurso, que incluíam também as vozes de Da Chick, Tainá, Ariana, Ana Tereza e Graciela, houve ainda espaço, como é habitual, para homenagear o passado do festival. Isto em mais uma semifinal que, por causa da pandemia, não teve público no estúdio da RTP onde a emissão decorreu. Assinalaram-se os 25 anos de O meu coração não tem cor, interpretada por Lúcia Moniz em 1996, que voltou ao palco do festival para cantar o tema que deu o sexto lugar a Portugal na Eurovisão em Oslo, o melhor resultado que tivemos até 2017, ano em que Salvador Sobral ganhou. AGIR, o filho de Paulo de Carvalho, surpreendeu o pai, parte do júri deste ano, e comemorou os 50 anos de Flor sem tempo e os 47 de E depois do adeus, canções que o pai cantou em edições anteriores do evento.

Depois de uma primeira semifinal dominada pelo som da guitarra portuguesa, esta noite ela só esteve em evidência em Com um abraço, de Viviane para Ana Tereza. Ouviram-se disco-sound e pós dos anos 1980 – com direito, no caso de uma das vencedoras, Não vou ficar, de Pedro Gonçalves, a solo de saxofone –, drama, baladas com e sem balanço dançável, entre outros ritmos.

As canções vencedoras foram decididas pelo júri, que estava num estúdio à parte, composto pelo já mencionado Paulo de Carvalho, mas também pelas cantoras Rita Guerra e Marta Carvalho, que interpretou no ano passado Medo de sentir, a canção que teria ido à Eurovisão caso esta se tivesse realizado, bem como o compositor/cantor/rapper torreense NBC, a radialista Vanessa Augusto, também apresentadora de Eléctrico, o programa da RTP, e a fotógrafa Rita Carmo. 

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Os apresentadores Tânia Ribas de Oliveira, José Carlos Malato e Inês Lopes Gonçalves Pedro Pina/RTP