Presidente da Fencaça diz que não foi cometida “nenhuma ilegalidade” na Torre Bela

Líder da maior associação de caçadores começou por criticar a morte de mais de 500 animais, mas afirma agora que a investigação do MP “não vai dar em nada”.

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Rui Gaudencio

Quando no final do mês de Dezembro do ano passado foi tornado público que 540 animais (javalis e veados) tinham sido mortos por caçadores espanhóis na Herdade da Torre Bela, no concelho da Azambuja, levantou-se um coro de críticas. Até o presidente da mais representativa federação portuguesa do sector, a Fencaça, veio dizer que os caçadores nacionais não se reviam naquele acto e criticar os proprietários por aligeirarem responsabilidades pelo sucedido.

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Quando no final do mês de Dezembro do ano passado foi tornado público que 540 animais (javalis e veados) tinham sido mortos por caçadores espanhóis na Herdade da Torre Bela, no concelho da Azambuja, levantou-se um coro de críticas. Até o presidente da mais representativa federação portuguesa do sector, a Fencaça, veio dizer que os caçadores nacionais não se reviam naquele acto e criticar os proprietários por aligeirarem responsabilidades pelo sucedido.