Avenida Almirante Reis: um problema e as suas saídas

A requalificação de um espaço não pode ser feita com medo da sua gentrificação, diz a arquitecta Inês Lobo, coordenadora, com Filipa Ramalhete e Margarida Tavares da Conceição, de Atlas Almirante Reis — o resultado de um olhar multidisciplinar sobre a avenida lisboeta.

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Atlas Almirante Reis, que tem coordenação de Inês Lobo (e ainda de Filipa Ramalhete e Margarida Tavares da Conceição) o resultado de um olhar multidisciplinar sobre a avenida lisboeta, num trabalho com os alunos de arquitectura, para pensar as possibilid Nuno Ferreira Santos

Inês Lobo, arquitecta e professora do Departamento de Arquitectura da Universidade Autónoma de Lisboa, é uma das coordenadoras (com Filipa Ramalhete e Margarida Tavares da Conceição) de Atlas Almirante Reis — o resultado de um olhar multidisciplinar sobre a avenida lisboeta, num trabalho com os alunos de arquitectura, para pensar as possibilidades de transformação deste território.

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Inês Lobo, arquitecta e professora do Departamento de Arquitectura da Universidade Autónoma de Lisboa, é uma das coordenadoras (com Filipa Ramalhete e Margarida Tavares da Conceição) de Atlas Almirante Reis — o resultado de um olhar multidisciplinar sobre a avenida lisboeta, num trabalho com os alunos de arquitectura, para pensar as possibilidades de transformação deste território.