Caso SEF: advogados de arguidos vão processar três seguranças por falsidade de testemunho

Os seguranças Paulo Marcelo, Manuel Correia e Rui Rebelo prestaram declarações diferentes à investigação da Polícia Judiciária e ao tribunal. Ricardo Sá Fernandes diz ao PÚBLICO: “É preciso combater a cultura de mentira que infelizmente grassa nos tribunais sem que nada aconteça”.

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Ricardo Sá Fernandes representa o inspector Bruno Sousa Daniel Rocha

Os advogados dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk vão processar três seguranças por falsidade de testemunho, disse Ricardo Sá Fernandes, que representa o inspector Bruno Sousa. “Vamos agir criminalmente contra os três vigilantes [Paulo Marcelo, Manuel Correia e Rui Rebelo] que disseram uma coisa no inquérito e outra no julgamento, atendendo à gravidade e carácter ostensivo das contradições”, referiu ao PÚBLICO Ricardo Sá Fernandes. “É preciso combater a cultura de mentira que infelizmente grassa nos tribunais sem que nada aconteça”, justificou. 

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Os advogados dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk vão processar três seguranças por falsidade de testemunho, disse Ricardo Sá Fernandes, que representa o inspector Bruno Sousa. “Vamos agir criminalmente contra os três vigilantes [Paulo Marcelo, Manuel Correia e Rui Rebelo] que disseram uma coisa no inquérito e outra no julgamento, atendendo à gravidade e carácter ostensivo das contradições”, referiu ao PÚBLICO Ricardo Sá Fernandes. “É preciso combater a cultura de mentira que infelizmente grassa nos tribunais sem que nada aconteça”, justificou.