Costa, Marcelo e a penitência da Quaresma
Costa e Marcelo querem fechar-nos em casa até à Páscoa. Estão preocupados com a nossa purificação física e espiritual. Pela minha parte, estou totalmente disponível para jejuar e não comer chocolates, se em troca libertarem as criancinhas do altar do sacrifício.
Esta semana, em conjunto com mais de uma centena de pessoas, subscrevi a carta aberta “Prioridade à Escola!”. Apelamos à abertura progressiva das escolas até aos doze anos e do ensino pré-escolar, começando pelas creches e jardins de infância já na próxima semana. Foi assinada por um conjunto alargado de especialistas e cientistas, que refletem as várias dimensões que importam para desenhar políticas neste momento de crise: médicos, muitos deles pediatras e psiquiatras, incluindo pedopsiquiatras, epidemiologistas, virologistas, psicólogos e cientistas sociais de várias disciplinas, para além de responsáveis da comunidade educativa. Como não me tenho cansado de escrever, a crise que atravessamos exige uma abordagem multidisciplinar, que a nossa carta reflete.
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Esta semana, em conjunto com mais de uma centena de pessoas, subscrevi a carta aberta “Prioridade à Escola!”. Apelamos à abertura progressiva das escolas até aos doze anos e do ensino pré-escolar, começando pelas creches e jardins de infância já na próxima semana. Foi assinada por um conjunto alargado de especialistas e cientistas, que refletem as várias dimensões que importam para desenhar políticas neste momento de crise: médicos, muitos deles pediatras e psiquiatras, incluindo pedopsiquiatras, epidemiologistas, virologistas, psicólogos e cientistas sociais de várias disciplinas, para além de responsáveis da comunidade educativa. Como não me tenho cansado de escrever, a crise que atravessamos exige uma abordagem multidisciplinar, que a nossa carta reflete.