Príncipe herdeiro saudita aprovou o assassínio de Jamal Khashoggi

Departamento de Estado anuncia a “Proibição Khashoggi”, que permite recusar vistos a quem “se acredite ter estado directamente envolvido em actividades graves” contra dissidentes às ordens de um governo estrangeiro.

Fotogaleria

O muito aguardado relatório dos serviços secretos norte-americanos confirma que o líder de facto da Arábia Saudita sabia e autorizou o assassínio do jornalista dissidente que residia nos Estados Unidos. Na versão desclassificada, e finalmente divulgada, do documento pode ler-se que “o príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman aprovou uma operação em Istambul para capturar e matar o jornalista saudita Jamal Khashoggi”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O muito aguardado relatório dos serviços secretos norte-americanos confirma que o líder de facto da Arábia Saudita sabia e autorizou o assassínio do jornalista dissidente que residia nos Estados Unidos. Na versão desclassificada, e finalmente divulgada, do documento pode ler-se que “o príncipe herdeiro da Arábia Saudita Mohammed bin Salman aprovou uma operação em Istambul para capturar e matar o jornalista saudita Jamal Khashoggi”.