Pelé, “o símbolo de uma emancipação brasileira”

Documentário sobre a lenda viva que pôs o Brasil no mapa futebolístico revisita o seu percurso entre 1958 e 1970, período em que disputou quatro Mundiais e venceu três. O filme, disponível na Netflix, também reflecte sobre o clima político do país nos anos 1960.

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O craque brasileiro tenta a sua sorte à baliza durante um treino, em 1963 DR

Por estes dias, Edson Arantes do Nascimento, vulgo Pelé, só consegue caminhar com a ajuda de um andarilho. Isto quando não se rende à mais prática e menos cansativa cadeira de rodas — não que o eterno craque, hoje com 80 anos, não saiba brincar com a sua locomoção quando está com os antigos colegas do Santos FC, clube que representou entre 1956 e 1974. Esta é talvez a imagem que mais perdura em Pelé, documentário estreado esta terça-feira na Netflix que revisita a impressionante caminhada daquele que muitos consideram o melhor futebolista de todos os tempos.

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Por estes dias, Edson Arantes do Nascimento, vulgo Pelé, só consegue caminhar com a ajuda de um andarilho. Isto quando não se rende à mais prática e menos cansativa cadeira de rodas — não que o eterno craque, hoje com 80 anos, não saiba brincar com a sua locomoção quando está com os antigos colegas do Santos FC, clube que representou entre 1956 e 1974. Esta é talvez a imagem que mais perdura em Pelé, documentário estreado esta terça-feira na Netflix que revisita a impressionante caminhada daquele que muitos consideram o melhor futebolista de todos os tempos.