Há dois dias, o PÚBLICO divulgou duas cartas abertas, tão diferentes entre si como a água e o azeite. Ambas tinham a pandemia como pano de fundo, mas as suas propostas para o país eram tão distintas e os caminhos que apontavam tão discrepantes que vale a pena olhar em detalhe para elas. Nessas cartas estão plasmadas as duas principais formas de encarar a relação entre os cidadãos e o governo: de um lado, o pedido de respeitinho e o convite à bola baixa, numa versão costista do clássico “deixem-nos trabalhar”; do outro, o desejo de exigência, de mudança e de inconformismo.
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Há dois dias, o PÚBLICO divulgou duas cartas abertas, tão diferentes entre si como a água e o azeite. Ambas tinham a pandemia como pano de fundo, mas as suas propostas para o país eram tão distintas e os caminhos que apontavam tão discrepantes que vale a pena olhar em detalhe para elas. Nessas cartas estão plasmadas as duas principais formas de encarar a relação entre os cidadãos e o governo: de um lado, o pedido de respeitinho e o convite à bola baixa, numa versão costista do clássico “deixem-nos trabalhar”; do outro, o desejo de exigência, de mudança e de inconformismo.