Covid-19. GNR acaba com festa ilegal com mais de 70 pessoas em Campo Maior
GNR pôs fim a uma festa em Campo Maior, Portalegre, na segunda-feira. Militares conseguiram identificar “alguns” dos participantes e falam em “alguma resistência” por parte de quem estava na festa para que esta terminasse.
A GNR acabou na segunda-feira com uma festa ilegal com mais de 70 pessoas num bairro em Campo Maior (Portalegre), tendo identificado “alguns” dos participantes, revelou à agência Lusa fonte daquela força de segurança.
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A GNR acabou na segunda-feira com uma festa ilegal com mais de 70 pessoas num bairro em Campo Maior (Portalegre), tendo identificado “alguns” dos participantes, revelou à agência Lusa fonte daquela força de segurança.
De acordo com o comandante do Destacamento Territorial de Elvas da GNR, João Lourenço, os militares da GNR tomaram conhecimento da situação “através de várias denuncias” que relatavam que se ouvia “algum ruído” num bairro daquela vila alentejana.
“A patrulha, ao deslocar-se ao local, verificou que havia um grande aglomerado de pessoas, movimento na via pública. Tratava-se de uma festa, um evento não autorizado e que os participantes não respeitavam o dever de recolhimento domiciliário”, disse.
Segundo o capitão da GNR, foram de imediato solicitados reforços a outros postos daquela zona e “uma hora depois” a situação estava resolvida.
“Houve algumas pessoas identificadas, que são conhecidas e que foi possível identificar. Nesta nossa acção o intuito, considerando que era um elevado número de pessoas, foi dispersar e encaminhar todas as pessoas para os seus domicílios, mas naturalmente foram identificadas algumas das pessoas”, explicou.
O comandante do Destacamento Territorial de Elvas da GNR, que não avançou dados em relação ao número de pessoas identificadas, apenas acrescentou que está a ser nesta altura “elaborado expediente relativamente às contra-ordenações” a aplicar.
O capitão da GNR acrescentou ainda que esta acção numa fase inicial contou com “alguma resistência” por parte dos participantes na festa, mas depois “foram acatadas as indicações” dos militares da Guarda.