Amo Kombucha: emoção e consciencialização

A Amo Kombucha nasceu já durante a pandemia. Paula e Raphaela decidiram que era altura de apostar nesta bebida “benéfica”. “O desafio no consumo de kombucha é a educação e a consciencialização do consumidor”, dizem-nos.

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Os caminhos de Paula e Raphaela cruzaram-se em Lisboa Nuno Ferreira Santos

Paula e Raphaela, ambas com 39 anos, conheceram-se em 2018 enquanto ambas frequentavam um curso da Nos Escola: “Eu era aluna e a Paula veio dar uma aula de defumados”, conta Raphaela. Ambas brasileiras, Paula do interior de São Paulo, Raphaela do Rio de Janeiro, os seus caminhos cruzaram-se em Lisboa e por causa da kombucha começaram a caminhar em conjunto. “Quando nos conhecemos, ficámos a tarde toda a falar sobre kombucha”, riem-se. Já produziam cada uma em sua casa e na verdade nunca pensaram fazer disso um negócio. Mas... “A kombucha é como o pão, você começa a fazer, e quer conhecer mais, e quer experimentar mais...”

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Paula e Raphaela, ambas com 39 anos, conheceram-se em 2018 enquanto ambas frequentavam um curso da Nos Escola: “Eu era aluna e a Paula veio dar uma aula de defumados”, conta Raphaela. Ambas brasileiras, Paula do interior de São Paulo, Raphaela do Rio de Janeiro, os seus caminhos cruzaram-se em Lisboa e por causa da kombucha começaram a caminhar em conjunto. “Quando nos conhecemos, ficámos a tarde toda a falar sobre kombucha”, riem-se. Já produziam cada uma em sua casa e na verdade nunca pensaram fazer disso um negócio. Mas... “A kombucha é como o pão, você começa a fazer, e quer conhecer mais, e quer experimentar mais...”