O advogado de um dos arguidos da Operação Lex está a tentar deitar abaixo parte da investigação realizada pela Polícia Judiciária alegando que nove dos funcionários desta polícia que realizaram perícias a telemóveis e computadores não estavam numa categoria profissional que os habilitasse a fazê-lo. “É como se fossem enfermeiros a fazer peritagens médico-legais, apesar de elas só competirem aos médicos”, compara o advogado Paulo Graça, que defende um funcionário judicial acusado de ter sido cúmplice do principal arguido do processo, o juiz Rui Rangel. “Porque ninguém tem dúvidas de que só um médico pode fazer uma autópsia.”
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O advogado de um dos arguidos da Operação Lex está a tentar deitar abaixo parte da investigação realizada pela Polícia Judiciária alegando que nove dos funcionários desta polícia que realizaram perícias a telemóveis e computadores não estavam numa categoria profissional que os habilitasse a fazê-lo. “É como se fossem enfermeiros a fazer peritagens médico-legais, apesar de elas só competirem aos médicos”, compara o advogado Paulo Graça, que defende um funcionário judicial acusado de ter sido cúmplice do principal arguido do processo, o juiz Rui Rangel. “Porque ninguém tem dúvidas de que só um médico pode fazer uma autópsia.”