Primeiro, foi a bateria, que estudou na Escola de jazz do Barreiro. Foram inúmeras as sessões colectivas de improviso e as formações das quais fez parte. “Em casa dos meus pais a música era omnipresente. A minha mãe fez rádio na Sul e Sueste e fui sempre incentivado para a música. Daí até à Escola de Jazz foi um pulo”, resume André Neves, 26 anos, o nome por trás de George Silver e de outras identidades que povoam a editora Panama Papers, da qual é um dos responsáveis, com um corpo de edições essencialmente digitais (Bandcamp), mas também algumas físicas.
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Primeiro, foi a bateria, que estudou na Escola de jazz do Barreiro. Foram inúmeras as sessões colectivas de improviso e as formações das quais fez parte. “Em casa dos meus pais a música era omnipresente. A minha mãe fez rádio na Sul e Sueste e fui sempre incentivado para a música. Daí até à Escola de Jazz foi um pulo”, resume André Neves, 26 anos, o nome por trás de George Silver e de outras identidades que povoam a editora Panama Papers, da qual é um dos responsáveis, com um corpo de edições essencialmente digitais (Bandcamp), mas também algumas físicas.