Presidente do Eurogrupo: governos podem apoiar as economias sem recorrer a empréstimos

Paschal Donohoe considera legítima a opção de Lisboa de minimizar a componente de empréstimos para o financiamento do programa nacional de recuperação e resiliência, para não comprometer o nível de endividamento no futuro.

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Paschal Donohoe, presidente do Eurogrupo Clodagh Kilcoyne

O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, compreende que países com elevados níveis de endividamento público, como é o caso de Portugal, decidam minimizar o recurso à componente de empréstimos do novo Mecanismo de Recuperação e Resiliência, ou evitem accionar outros instrumentos financeiros que foram criados para apoiar os governos a responder à emergência pandémica, mas que têm reflexos orçamentais em termos da despesa futura.

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O presidente do Eurogrupo, Paschal Donohoe, compreende que países com elevados níveis de endividamento público, como é o caso de Portugal, decidam minimizar o recurso à componente de empréstimos do novo Mecanismo de Recuperação e Resiliência, ou evitem accionar outros instrumentos financeiros que foram criados para apoiar os governos a responder à emergência pandémica, mas que têm reflexos orçamentais em termos da despesa futura.