Uma viagem por obras-primas do cinema sueco

Eis um programa que já dá para vários serões de confinamento bem passados: a chegada à Netflix de um carregamento de filmes suecos da época clássica. Entre eles há várias obras-primas.

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Os dois gigantes “fundadores” do cinema sueco, Victor Sjostrom e Mauritz Stiller, representados nesta colecção com dois filmes cada: Ingeborg Holm e Terje Vigen (1917), do primeiro, e O Tesouro de Arne (1919) e Erotikon (1920) de Stiller. Entre eles, na fotografia, miss Garbo... Ruth Harriet Louise/John Kobal Foundation/Getty Images

Um acontecimento bizarro para aquilo que é a norma do streaming e, em particular, da Netflix: a chegada à plataforma de um carregamento de filmes suecos da época clássica, ou de várias épocas clássicas, numa operação “antológica” que disponibiliza um bom punhado de títulos muito conhecidos de realizadores muito conhecidos em coexistência com outros títulos e outros cineastas que serão, mesmo para o comum dos cinéfilos conhecedores dos momentos-chave da cinematografia sueca, uma ocasião para descobertas interessantes.

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Um acontecimento bizarro para aquilo que é a norma do streaming e, em particular, da Netflix: a chegada à plataforma de um carregamento de filmes suecos da época clássica, ou de várias épocas clássicas, numa operação “antológica” que disponibiliza um bom punhado de títulos muito conhecidos de realizadores muito conhecidos em coexistência com outros títulos e outros cineastas que serão, mesmo para o comum dos cinéfilos conhecedores dos momentos-chave da cinematografia sueca, uma ocasião para descobertas interessantes.