Num ano em que ver cinema e mostrar cinema teve de ser reinventado face às contingências do covid-19, o Doclisboa foi o festival que correu mais riscos: enquanto outros certames se convertiam ao “híbrido” online/presencial, alguns migravam por inteiro para a internet e uma minoria conseguia ainda realizar uma edição puramente presencial, o encontro lisboeta do cinema documental apostou numa reinvenção radical.
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Num ano em que ver cinema e mostrar cinema teve de ser reinventado face às contingências do covid-19, o Doclisboa foi o festival que correu mais riscos: enquanto outros certames se convertiam ao “híbrido” online/presencial, alguns migravam por inteiro para a internet e uma minoria conseguia ainda realizar uma edição puramente presencial, o encontro lisboeta do cinema documental apostou numa reinvenção radical.