Falhas nos hospitais: criança morre após ir duas vezes às urgências e mulher é operada ao pé errado

Entre as reclamações analisadas pela Entidade Reguladora da Saúde no segundo semestre de 2020, conta-se ainda o caso de uma médica que considerou que um doente estava drogado e alcoolizado e não lhe fez exames. Afinal tinha um AVC.

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Paulo Pimenta

Uma menina de 12 anos foi duas vezes ao serviço de urgência da Clínica CUF Almada, nos dias 18 e 21 de Dezembro de 2019 não tendo sido realizado qualquer exame, sendo apenas prescrita medicação para as dores. Acabou por morrer, no dia 22 de Dezembro de 2019, após ter sido encaminhada para o Hospital Garcia de Orta e ter sido diagnosticada uma alegada ruptura do baço. Esta foi uma das muitas reclamações analisadas pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e que teve desfecho no segundo semestre de 2020. A lista de recomendações e deliberações da ERS foi divulgada esta segunda-feira.

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Uma menina de 12 anos foi duas vezes ao serviço de urgência da Clínica CUF Almada, nos dias 18 e 21 de Dezembro de 2019 não tendo sido realizado qualquer exame, sendo apenas prescrita medicação para as dores. Acabou por morrer, no dia 22 de Dezembro de 2019, após ter sido encaminhada para o Hospital Garcia de Orta e ter sido diagnosticada uma alegada ruptura do baço. Esta foi uma das muitas reclamações analisadas pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) e que teve desfecho no segundo semestre de 2020. A lista de recomendações e deliberações da ERS foi divulgada esta segunda-feira.