A arbitragem portuguesa está cada vez mais defensiva na forma como os árbitros conduzem os jogos, com uma tendência para apitar tudo o que mexe e substituir o diálogo com os jogadores por cartões. Já não há tolerância na relação com os bancos, nota-se pouca segurança e receio em arriscar, em privilegiar o contacto físico, em deixar fluir o jogo, em dar a lei da vantagem.
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A arbitragem portuguesa está cada vez mais defensiva na forma como os árbitros conduzem os jogos, com uma tendência para apitar tudo o que mexe e substituir o diálogo com os jogadores por cartões. Já não há tolerância na relação com os bancos, nota-se pouca segurança e receio em arriscar, em privilegiar o contacto físico, em deixar fluir o jogo, em dar a lei da vantagem.