Matosinhos estuda impacto de projectos de lítio e hidrogénio nos terrenos da refinaria

Autarquia não quer ser apanhada desprevenida por “solução futura” que possa ser proposta pela Galp para a zona da refinaria e pediu estudos técnicos sobre diferentes cenários. Presidente da Câmara diz que falta “transparência” ao processo de encerramento.

Foto
A Galp "continua a desconsiderar os interesses e os direitos dos trabalhadores" da refinaria, diz a autarca de Matosinhos Nelson Garrido

O destino que virá a ser dado aos 190 hectares de terreno da actual refinaria da Galp é “um tema de grande relevância para o concelho” de Matosinhos e, por isso, a autarquia pediu “acompanhamento e técnico e científico” que lhe permita “tomar as melhores decisões”. A presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, adiantou ao PÚBLICO que a autarquia se rodeou de especialistas para discutir o impacto de diferentes cenários, em particular sobre o desenvolvimento naquele espaço de projectos nas áreas do hidrogénio e do lítio.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O destino que virá a ser dado aos 190 hectares de terreno da actual refinaria da Galp é “um tema de grande relevância para o concelho” de Matosinhos e, por isso, a autarquia pediu “acompanhamento e técnico e científico” que lhe permita “tomar as melhores decisões”. A presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, adiantou ao PÚBLICO que a autarquia se rodeou de especialistas para discutir o impacto de diferentes cenários, em particular sobre o desenvolvimento naquele espaço de projectos nas áreas do hidrogénio e do lítio.