Matosinhos estuda impacto de projectos de lítio e hidrogénio nos terrenos da refinaria
Autarquia não quer ser apanhada desprevenida por “solução futura” que possa ser proposta pela Galp para a zona da refinaria e pediu estudos técnicos sobre diferentes cenários. Presidente da Câmara diz que falta “transparência” ao processo de encerramento.
O destino que virá a ser dado aos 190 hectares de terreno da actual refinaria da Galp é “um tema de grande relevância para o concelho” de Matosinhos e, por isso, a autarquia pediu “acompanhamento e técnico e científico” que lhe permita “tomar as melhores decisões”. A presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, adiantou ao PÚBLICO que a autarquia se rodeou de especialistas para discutir o impacto de diferentes cenários, em particular sobre o desenvolvimento naquele espaço de projectos nas áreas do hidrogénio e do lítio.
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O destino que virá a ser dado aos 190 hectares de terreno da actual refinaria da Galp é “um tema de grande relevância para o concelho” de Matosinhos e, por isso, a autarquia pediu “acompanhamento e técnico e científico” que lhe permita “tomar as melhores decisões”. A presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Luísa Salgueiro, adiantou ao PÚBLICO que a autarquia se rodeou de especialistas para discutir o impacto de diferentes cenários, em particular sobre o desenvolvimento naquele espaço de projectos nas áreas do hidrogénio e do lítio.