Encontrado “padrão” no cérebro in vivo que permite distinguir duas formas comuns de demência
Equipa da Champalimaud identificou um padrão que permite distinguir visualmente, e de forma quantitativamente precisa, a doença de Alzheimer da demência com corpos de Lewy, através da análise de imagens in vivo do cérebro.
Foi preciso esperar 20 anos para confirmar a possibilidade de distinguir as duas formas mais comuns de demência a partir de imagens do cérebro de doentes (e dos seus cônjuges saudáveis) e com a identificação de um padrão quantificável e preciso. Os resultados do trabalho liderado pela equipa do Laboratório de Radiofarmacologia do Centro Clínico da Champalimaud permitem diferenciar os casos de doença de Alzheimer, de demência de corpos de Lewy (e ainda de demência na doença de Parkinson) e podem ser uma ferramenta muito útil na prática clínica para benefício destes doentes.
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Foi preciso esperar 20 anos para confirmar a possibilidade de distinguir as duas formas mais comuns de demência a partir de imagens do cérebro de doentes (e dos seus cônjuges saudáveis) e com a identificação de um padrão quantificável e preciso. Os resultados do trabalho liderado pela equipa do Laboratório de Radiofarmacologia do Centro Clínico da Champalimaud permitem diferenciar os casos de doença de Alzheimer, de demência de corpos de Lewy (e ainda de demência na doença de Parkinson) e podem ser uma ferramenta muito útil na prática clínica para benefício destes doentes.