Na Birmânia (hoje, Myanmar), a História repete-se. O golpe de estado de 1 de Fevereiro transporta-nos ao passado. A ditadura birmanesa militar não é como as outras. Foi concebida para ser eterna. Muda de pele com os tempos, mas permanece a mesma desde a sua implantação em 1962. E, por trás das tragédias, está sempre questão étnica, o conflito com as minorias num país sem uma identidade nacional precisa. A palavra que lá significa “nacional” é a mesma que designa “raça”.
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Na Birmânia (hoje, Myanmar), a História repete-se. O golpe de estado de 1 de Fevereiro transporta-nos ao passado. A ditadura birmanesa militar não é como as outras. Foi concebida para ser eterna. Muda de pele com os tempos, mas permanece a mesma desde a sua implantação em 1962. E, por trás das tragédias, está sempre questão étnica, o conflito com as minorias num país sem uma identidade nacional precisa. A palavra que lá significa “nacional” é a mesma que designa “raça”.