Blinken diz à China que EUA estão empenhados em defender os seus interesses e os direitos humanos

Depois de Joe Biden ter prometido combater as “acções agressivas e coercivas” de Pequim, o secretário de Estado norte-americano telefonou para Pequim para falar de Hong Kong, Tibete e Xinjiang, onde as uigures são torturadas e vítimas de violações em grupo.

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Joe Biden e Antony Blinken têm feito declarações duras em relação a Pequim Reuters/JOSHUA ROBERTS

Nos seus primeiros dias na presidência, Joe Biden dedicou grande parte do seu tempo a reverter políticas da administração de Donald Trump, quer interna quer externamente, como é exemplo o regresso dos Estados Unidos à Organização Mundial de Saúde e ao Acordo de Paris. Mas, no que diz respeito à China, o novo Presidente parece querer manter a postura forte do seu antecessor, não hesitando em considerar Pequim como o “mais importante adversário” de Washington.

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Nos seus primeiros dias na presidência, Joe Biden dedicou grande parte do seu tempo a reverter políticas da administração de Donald Trump, quer interna quer externamente, como é exemplo o regresso dos Estados Unidos à Organização Mundial de Saúde e ao Acordo de Paris. Mas, no que diz respeito à China, o novo Presidente parece querer manter a postura forte do seu antecessor, não hesitando em considerar Pequim como o “mais importante adversário” de Washington.