Colocámos à prova, e à mesa, quatro vinhos de um dos mais icónicos produtores durienses, a Quinta do Noval, todos da colheita de 2017: um blend clássico de castas durienses (o Quinta do Noval Reserva) e três monovarietais (Syrah, Petit Verdot e Touriga Nacional). Vamos deixar de lado a discussão sobre se vale a pena ou não apostar em castas estrangeiras numa região com tanta variedade varietal como o Douro (a essa pergunta, o director-geral da Noval, Christian Seely, costuma responder: “E porque não?”).
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Colocámos à prova, e à mesa, quatro vinhos de um dos mais icónicos produtores durienses, a Quinta do Noval, todos da colheita de 2017: um blend clássico de castas durienses (o Quinta do Noval Reserva) e três monovarietais (Syrah, Petit Verdot e Touriga Nacional). Vamos deixar de lado a discussão sobre se vale a pena ou não apostar em castas estrangeiras numa região com tanta variedade varietal como o Douro (a essa pergunta, o director-geral da Noval, Christian Seely, costuma responder: “E porque não?”).