Coordenador pôs em relatório que Ihor estava violento. Em tribunal diz que o viu calmo e com fita-cola nos pés

No segundo dia do julgamento dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk vários inspectores retrataram um cidadão agitado mas nunca violento. Relatório do SEF falava de comportamento agressivo do passageiro e da necessidade de o conter como uma das explicações para o que aconteceu.

Foto
Um dos arguidos, Bruno Sousa LUSA/ANTÓNIO COTRIM

Foi com um ponto de interrogação que terminou na quarta-feira a segunda sessão do julgamento dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk a 12 de Março no centro de instalação temporária (CIT) do aeroporto. O inspector-coordenador João Agostinho vai regressar ao Tribunal Criminal de Lisboa esta quinta-feira para explicar o que ficou por esclarecer do seu depoimento. 

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Foi com um ponto de interrogação que terminou na quarta-feira a segunda sessão do julgamento dos três inspectores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), acusados de homicídio qualificado de Ihor Homenyuk a 12 de Março no centro de instalação temporária (CIT) do aeroporto. O inspector-coordenador João Agostinho vai regressar ao Tribunal Criminal de Lisboa esta quinta-feira para explicar o que ficou por esclarecer do seu depoimento.