Vítor Sobral: “Vai ser um terramoto. Só mesmo um milagre nos pode salvar”
Os recursos financeiros dos proprietários de restaurantes estão a chegar ao fim. As ajudas prometidas pelo Governo demoram. Vítor Sobral pede um plano de restruturação das dívidas junto da banca e lembra que só poderá haver retoma da economia depois da pandemia se as empresas conseguirem sobreviver. E isso está cada vez mais difícil.
Um dos mais conhecidos cozinheiros portugueses, proprietário de um grupo com quatro restaurantes (Tasca e Peixaria da Esquina, Dom Roger e Otro, estes dois em parceria) e quatro Padarias da Esquina, Vítor Sobral está muito próximo do desespero com o cenário que se instalou no sector da restauração. Um confinamento mais prolongado “vai ser um terramoto”, garante. Reconhece divisões no sector e deixa um recado: é preciso começar já a trabalhar com a banca num plano de reestruturação das dívidas das empresas.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Um dos mais conhecidos cozinheiros portugueses, proprietário de um grupo com quatro restaurantes (Tasca e Peixaria da Esquina, Dom Roger e Otro, estes dois em parceria) e quatro Padarias da Esquina, Vítor Sobral está muito próximo do desespero com o cenário que se instalou no sector da restauração. Um confinamento mais prolongado “vai ser um terramoto”, garante. Reconhece divisões no sector e deixa um recado: é preciso começar já a trabalhar com a banca num plano de reestruturação das dívidas das empresas.