Segundo rezam as crónicas da época, em 2014 António Costa foi ao Festival de Paredes de Coura e meteu na cabeça que Tiago Brandão Rodrigues, um filho da terra que lá conheceu, o orgulho da pátria nos laboratórios de Cambridge, daria um bom ministro da Educação. Visivelmente, não deu. Ainda assim, Costa defende-o com todas as armas, incluindo aquela que o primeiro-ministro melhor sabe manejar: a dissimulação.
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Segundo rezam as crónicas da época, em 2014 António Costa foi ao Festival de Paredes de Coura e meteu na cabeça que Tiago Brandão Rodrigues, um filho da terra que lá conheceu, o orgulho da pátria nos laboratórios de Cambridge, daria um bom ministro da Educação. Visivelmente, não deu. Ainda assim, Costa defende-o com todas as armas, incluindo aquela que o primeiro-ministro melhor sabe manejar: a dissimulação.