Cascais disponibiliza máscaras FFP2 à população

Cada lote de cinco máscaras custará aos munícipes três euros e estarão disponíveis nas IPSS do concelho.

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FRIEDEMANN VOGEL/Epa

A Câmara de Cascais anunciou que vai distribuir pelos munícipes máscaras FFP2 de protecção contra o coronavírus. A iniciativa tem início a 1 de Fevereiro e as máscaras serão entregues às Instituições Particulares de Solidariedade Social e outras associações que integram o programa para que estas as distribuam.

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A Câmara de Cascais anunciou que vai distribuir pelos munícipes máscaras FFP2 de protecção contra o coronavírus. A iniciativa tem início a 1 de Fevereiro e as máscaras serão entregues às Instituições Particulares de Solidariedade Social e outras associações que integram o programa para que estas as distribuam.

Cada cidadão que viva, trabalhe ou estude no concelho, receberá, por três euros, um lote de cinco máscaras FFP2 por semana. A autarquia irá manter a distribuição gratuita das máscaras descartáveis (azuis e produzidas pela Câmara), passando cada munícipe a a ter direito a 20 por semana em vez das dez que recebia até agora.

Citado num comunicado da autarquia, o presidente da câmara Carlos Carreiras diz que esta decisão deve-se ao facto de “agora vivermos a pior fase da pandemia e os estudos apontarem para a necessidade de ainda mais se reforçar a protecção individual”.

A câmara anunciou ainda uma cooperação com o Hospital de Cascais para garantir os stocks de oxigénio junto de grandes fornecedores.

“Esta semana, para além do abastecimento regular ao hospital surgiu, desta cooperação, a primeira entrega de garrafas de oxigénio adicionais, com um total de 15 garrafas de 50l. Nos próximos dias, esta entrega será complementada com outras de dimensão semelhante, garantindo assim apoio à rede estrutural de gases do hospital que, face às recentes notícias, reforça segurança à prestação de cuidados desta unidade hospitalar”, refere a autarquia em comunicado.

“É uma parceria público-privada que tem uma agilidade e uma capacidade de procura em mercados que não estão, infelizmente, ao alcance do SNS. Ganham todos os cidadãos, muitos milhares nos últimos meses, que têm tido o cuidado e o acompanhamento do Hospital José de Almeida”, acrescenta Carreiras.