Eduardo Baptista, que quer voltar aos boletins de voto em 2026, votou Tiago Mayan
Por ser militar no activo, Eduardo Baptista enfrentou mais barreiras à sua candidatura do que outros candidatos e teve menos tempo para recolher as assinaturas que precisava. Ainda tentou recorrer, mas “correu tudo mal”. Achou as eleições “muito fraquinhas”.
Foi o primeiro rosto e o primeiro nome do boletim de voto destas eleições presidenciais, mas não entrou oficialmente na corrida a Belém. A explicação dada à data foi curta: Eduardo Baptista entregou apenas 11 assinaturas das 7500 proposituras necessárias e, dessas, apenas seis foram validadas. Mas não foi por falta de esforço, garante. “Correu tudo mal”, resume Eduardo Baptista, numa conversa com o PÚBLICO.