GNR encerra café ilegal em Oliveira de Azeméis. Tinha 30 pessoas lá dentro
Um café em Cucujães, em Oliveira de Azeméis, estava a funcionar ilegalmente contra as novas restrições. O estabelecimento foi encerrado no domingo pela GNR, a proprietária foi constituída arguida e foram feitos autos de contra-ordenação aos 30 clientes no interior.
A GNR encerrou no domingo um estabelecimento de bebidas que estava a funcionar ilegalmente com 30 pessoas no seu interior, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, informou esta segunda-feira aquela força militar.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
A GNR encerrou no domingo um estabelecimento de bebidas que estava a funcionar ilegalmente com 30 pessoas no seu interior, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, informou esta segunda-feira aquela força militar.
Em comunicado, a GNR refere que, no decorrer de uma acção de policiamento, os militares da Guarda depararam com algum ruído proveniente do interior de uma residência, situada na localidade de Cucujães. “Após diligências policiais, foi possível verificar que no interior dessa residência funcionava ilegalmente um estabelecimento de bebidas com clientes no interior”, refere a mesma nota.
Segundo a GNR, a proprietária do estabelecimento, uma mulher de 42 anos, foi constituída arguida, tendo sido ainda elaborados autos de contra-ordenação às 30 pessoas presentes no local, por incumprimento do dever geral de recolhimento domiciliário.
A GNR recorda que, de acordo com as medidas impostas pelo estado de emergência face à evolução da situação epidemiológica do país, se encontram encerradas as instalações e estabelecimentos como discotecas, bares, salões de dança ou de festa.