Com o anúncio, na semana passada, do adiamento da Art Basel, a feira suíça que funciona como farol para o mercado internacional da arte e que passou de Junho para Setembro, começam a agitar-se os calendários das feiras previstas até ao Verão. Uma delas, a ARCOlisboa, essencial para um mercado nacional já desorientado pela pandemia, vê assim interrogada a sua realização. “A feira está marcada para Maio, mas não é possível garantir que se possa realizar”, diz ao PÚBLICO o galerista Pedro Cera, de Lisboa, um dos membros do comité de selecção de galerias da ARCOlisboa. No evento previsto para 13 a 16 de Maio na Cordoaria Nacional, e que é organizado pela feira espanhola, a ARCOmadrid, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, costumam participar cerca de 70 galerias nacionais e estrangeiras.
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Com o anúncio, na semana passada, do adiamento da Art Basel, a feira suíça que funciona como farol para o mercado internacional da arte e que passou de Junho para Setembro, começam a agitar-se os calendários das feiras previstas até ao Verão. Uma delas, a ARCOlisboa, essencial para um mercado nacional já desorientado pela pandemia, vê assim interrogada a sua realização. “A feira está marcada para Maio, mas não é possível garantir que se possa realizar”, diz ao PÚBLICO o galerista Pedro Cera, de Lisboa, um dos membros do comité de selecção de galerias da ARCOlisboa. No evento previsto para 13 a 16 de Maio na Cordoaria Nacional, e que é organizado pela feira espanhola, a ARCOmadrid, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, costumam participar cerca de 70 galerias nacionais e estrangeiras.