É possível sobreviver em (como) família ao confinamento?

Um estudo revelou que pessoas casadas ou em união de facto eram aquelas que, por comparação às solteiras, apresentavam melhor saúde mental, maiores níveis de felicidade e menores níveis de depressão, ansiedade e stress.

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Getty Images

A braços com a pandemia de covid-19 desde março de 2020 e com um novo confinamento, muitas famílias estão já a “deitar contas à vida”. Os custos de um novo confinamento são avultados e não se resumem aos custos económicos. Nos últimos meses, somaram-se as publicações que dão conta do importante impacto negativo da pandemia e do(s) confinamento(s) na economia mundial, no aprofundamento das desigualdades, no emprego e nos rendimentos, nos sistemas de saúde e no acesso aos cuidados de saúde, no aumento da mortalidade, na educação, na saúde mental, e na vida familiar. Custos de uma crise sanitária global que afeta, necessariamente, mais severamente os mais vulneráveis.

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A braços com a pandemia de covid-19 desde março de 2020 e com um novo confinamento, muitas famílias estão já a “deitar contas à vida”. Os custos de um novo confinamento são avultados e não se resumem aos custos económicos. Nos últimos meses, somaram-se as publicações que dão conta do importante impacto negativo da pandemia e do(s) confinamento(s) na economia mundial, no aprofundamento das desigualdades, no emprego e nos rendimentos, nos sistemas de saúde e no acesso aos cuidados de saúde, no aumento da mortalidade, na educação, na saúde mental, e na vida familiar. Custos de uma crise sanitária global que afeta, necessariamente, mais severamente os mais vulneráveis.