It’s a Sin, a nova série de Russell T. Davies, explora os anos da sida no Reino Unido. É fácil esquecermo-nos, tal a hegemonia do cinema e do audiovisual norte-americano, que o resto do mundo também sofreu com a doença que, hoje, já não é a condenação à morte que durante as décadas de 1980 e 1990 devastou as comunidades LGBTQ internacionais. Robin Campillo recordou-no-lo com a sua história do activismo em França, 120 Batimentos por Minuto (2017). Antes, houvera o lendário testamento fílmico do cineasta independente britânico Derek Jarman, Blue (1993), diário sonoro da sua vivência com o vírus; ou E Agora? Lembra-me (2013), do português Joaquim Pinto, diário pessoal em forma de “bloco de apontamentos visual” que serve igualmente como memorial dos amigos que o cineasta foi perdendo para a doença ao longo dos anos.
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It’s a Sin, a nova série de Russell T. Davies, explora os anos da sida no Reino Unido. É fácil esquecermo-nos, tal a hegemonia do cinema e do audiovisual norte-americano, que o resto do mundo também sofreu com a doença que, hoje, já não é a condenação à morte que durante as décadas de 1980 e 1990 devastou as comunidades LGBTQ internacionais. Robin Campillo recordou-no-lo com a sua história do activismo em França, 120 Batimentos por Minuto (2017). Antes, houvera o lendário testamento fílmico do cineasta independente britânico Derek Jarman, Blue (1993), diário sonoro da sua vivência com o vírus; ou E Agora? Lembra-me (2013), do português Joaquim Pinto, diário pessoal em forma de “bloco de apontamentos visual” que serve igualmente como memorial dos amigos que o cineasta foi perdendo para a doença ao longo dos anos.