John Carpenter, o profeta do século XXI

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John Carpenter Stefanie Keenan/Getty Images for TCM

Num destes dias, mais exactamente o dia 16, os sectores cinéfilos das “redes sociais”, a quem estas coisas não costumam escapar, lembraram-me que se assinalava o 73º aniversário de John Carpenter. Efeméride puxa efeméride, e ocorreu-me então que em 2021 passam vinte anos sobre a estreia de Ghosts of Mars, a seguir ao qual Carpenter praticamente desapareceu — bem sei, houve os telefilmes para a série dos Masters of Horror (um dos quais, Cigarrette Burns, é absolutamente genial) e depois The Ward em 2010, um exercício de estilo que deve ser a coisa mais irrelevante que ele fez. Praticamente não há Carpenter no século XXI.

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Num destes dias, mais exactamente o dia 16, os sectores cinéfilos das “redes sociais”, a quem estas coisas não costumam escapar, lembraram-me que se assinalava o 73º aniversário de John Carpenter. Efeméride puxa efeméride, e ocorreu-me então que em 2021 passam vinte anos sobre a estreia de Ghosts of Mars, a seguir ao qual Carpenter praticamente desapareceu — bem sei, houve os telefilmes para a série dos Masters of Horror (um dos quais, Cigarrette Burns, é absolutamente genial) e depois The Ward em 2010, um exercício de estilo que deve ser a coisa mais irrelevante que ele fez. Praticamente não há Carpenter no século XXI.