O futuro é hoje: como preservar a fertilidade
O que sabemos hoje sobre a criopreservação de tecido ovárico e testicular? Até que ponto a inovação científica para preservar a fertilidade está a chegar à aplicação clínica?
Quando se fala em (in)fertilidade, pensa-se em técnicas de procriação medicamente assistida. Porém, existem outros procedimentos, as técnicas de preservação da fertilidade, que estão disponíveis mesmo para pessoas que não planeiam ter filhos num futuro próximo. Estas técnicas consistem na criopreservação de gâmetas (óvulos/ovócitos ou espermatozóides) ou de tecidos (ovárico ou testicular), e podem ser utilizadas em situações em que, por algum motivo (por exemplo, tratamento oncológico), a fertilidade está ameaçada.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Quando se fala em (in)fertilidade, pensa-se em técnicas de procriação medicamente assistida. Porém, existem outros procedimentos, as técnicas de preservação da fertilidade, que estão disponíveis mesmo para pessoas que não planeiam ter filhos num futuro próximo. Estas técnicas consistem na criopreservação de gâmetas (óvulos/ovócitos ou espermatozóides) ou de tecidos (ovárico ou testicular), e podem ser utilizadas em situações em que, por algum motivo (por exemplo, tratamento oncológico), a fertilidade está ameaçada.