Marcelo, o candidato em part-time

Numa rua da Azambuja, Marcelo garantiu que vai fazer uma acção de campanha por dia para não ser considerado “arrogante”. Porque estamos em pandemia e, em democracia, quem mais ordena é o povo.

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Marcelo saiu à rua e teve de explicar porquê LUSA/MÁRIO CRUZ

É como a história do velho, do garoto e do burro: se faz campanha, é criticado porque faz, se não faz, é acusado de menorizar a democracia. Marcelo Rebelo de Sousa até estava inclinado a não fazer campanha, por causa da situação pandémica, mas as críticas fizeram-no sair à rua. Foi numa rua da Azambuja que teve de se explicar, interpelado por transeuntes indignados com a pequena comitiva de jornalistas que rodeavam o candidato presidencial.

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É como a história do velho, do garoto e do burro: se faz campanha, é criticado porque faz, se não faz, é acusado de menorizar a democracia. Marcelo Rebelo de Sousa até estava inclinado a não fazer campanha, por causa da situação pandémica, mas as críticas fizeram-no sair à rua. Foi numa rua da Azambuja que teve de se explicar, interpelado por transeuntes indignados com a pequena comitiva de jornalistas que rodeavam o candidato presidencial.