Vinte anos depois, a Planeta Tangerina continua com ganas de fazer livros
Hoje, em Portugal, é impossível falar do álbum ilustrado e da ilustração sem dizer Planeta Tangerina. Esta editora-atelier, fundada em Cascais há duas dezenas de anos, veio conferir uma visibilidade internacional, até então inédita, à ilustração portuguesa. Numa permanente experimentação, reinventando-se e inventando novos públicos e objectos, expandiu o universo do desenho e do texto. Para informar, sensibilizar e encantar. Tempo para um balanço com a autora e fundadora, Isabel Minhós Martins.
Cores, muitas cores. Experimentar, no papel, com o desenho e o texto. Afirmar a natureza do táctil do livro. Encantar, surpreender e sensibilizar leitores de todas idades. Dizem-se, em voz alta, estas frases, e de imediato aparecem títulos de livros — Pê de Pai, Coração de Mãe, Para onde vamos quando desaparecemos, Lá fora, O caderno vermelho da rapariga karateca, O Mundo num segundo, e tantos outros. E, com eles, um nome que se tornou familiar: Planeta Tangerina. A editora de álbuns ilustrados completou recentemente 20 anos, data que merece ser celebrada no revisitar de trabalhos, experiências e momentos. De livros e memórias, sempre com o futuro em aberto.
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Cores, muitas cores. Experimentar, no papel, com o desenho e o texto. Afirmar a natureza do táctil do livro. Encantar, surpreender e sensibilizar leitores de todas idades. Dizem-se, em voz alta, estas frases, e de imediato aparecem títulos de livros — Pê de Pai, Coração de Mãe, Para onde vamos quando desaparecemos, Lá fora, O caderno vermelho da rapariga karateca, O Mundo num segundo, e tantos outros. E, com eles, um nome que se tornou familiar: Planeta Tangerina. A editora de álbuns ilustrados completou recentemente 20 anos, data que merece ser celebrada no revisitar de trabalhos, experiências e momentos. De livros e memórias, sempre com o futuro em aberto.