Tânia Muxima: Viajar com alguma incerteza dá alguma mística
“Acredito que as pessoas vão ter medo de arriscar porque os lugares estão ainda muito incertos”, diz a viajante Tânia Muxima. Mas, polivalente num refúgio de alta montanha na Suíça, instrutora de surf e stand up padle, já tem plano, assim se possa: “uma viagem em Portugal, de bicicleta”.
Espero que o ano de 2021 seja um ano em que todos nós possamos concretizar as nossas vontades, sejam elas viajar ou outros planos que tenhamos que nos causem um sorriso na alma. Pessoalmente, espero poder voltar a galgar estrada com a minha bicicleta, que é uma coisa de que já tenho muitas saudades, percorrer países e acampar em lugares bonitos. Aqueles fins de dia de bicicleta, parar numa aldeia e perguntar: ‘Dá-me autorização para montar aqui a tenda?’ é uma sensação que me causa uma felicidade intensa. A minha bicicleta não tem noção, mas tem-me levado a lugares incrivelmente bonitos e a conhecer pessoas que me têm ensinado muito.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Espero que o ano de 2021 seja um ano em que todos nós possamos concretizar as nossas vontades, sejam elas viajar ou outros planos que tenhamos que nos causem um sorriso na alma. Pessoalmente, espero poder voltar a galgar estrada com a minha bicicleta, que é uma coisa de que já tenho muitas saudades, percorrer países e acampar em lugares bonitos. Aqueles fins de dia de bicicleta, parar numa aldeia e perguntar: ‘Dá-me autorização para montar aqui a tenda?’ é uma sensação que me causa uma felicidade intensa. A minha bicicleta não tem noção, mas tem-me levado a lugares incrivelmente bonitos e a conhecer pessoas que me têm ensinado muito.