Apesar das excepções, Governo conta ter 68 mil funcionários públicos em teletrabalho
Trabalhadores envolvidos na presidência portuguesa do Conselho da União Europeia e funcionários públicos em relação aos quais a tutela decidir que devem permanecer no local de trabalho por razões de “interesse público geral” não poderão ficar em teletrabalho.
Durante as próximas semanas a adopção do teletrabalho será obrigatória também na função pública, mas o Governo prevê excepções, que vão além dos serviços essenciais, para os trabalhadores envolvidos na presidência portuguesa do Conselho da União Europeia e para os funcionários públicos em relação aos quais a tutela decidir que devem permanecer no local de trabalho por razões de “interesse público geral”. Ainda assim, o executivo espera que o número de pessoas em teletrabalho na administração central atinja um nível semelhante ao registado em Março e Abril e abranja os cerca de 68 mil funcionários que têm funções compatíveis com esta modalidade.
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Durante as próximas semanas a adopção do teletrabalho será obrigatória também na função pública, mas o Governo prevê excepções, que vão além dos serviços essenciais, para os trabalhadores envolvidos na presidência portuguesa do Conselho da União Europeia e para os funcionários públicos em relação aos quais a tutela decidir que devem permanecer no local de trabalho por razões de “interesse público geral”. Ainda assim, o executivo espera que o número de pessoas em teletrabalho na administração central atinja um nível semelhante ao registado em Março e Abril e abranja os cerca de 68 mil funcionários que têm funções compatíveis com esta modalidade.