Crash, um convite para explorar os viadutos da nossa mente

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Em 1969, enquanto trabalhava no livro The Atrocity Exhibition, Ballard explorou as hipóteses da ficção no espaço “real” de uma galeria no New Arts Laboratory de Londres Wesley/Keystone/Getty Images

Vivemos dentro de um enorme romance. Para o escritor, é cada vez menos necessário inventar o conteúdo ficcional das suas obras. A ficção já existe, está diante dos seus olhos. A tarefa do escritor é inventar a realidade.
J. G. Ballard (prefácio de Crash — Relógio de Água, 1996)

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Vivemos dentro de um enorme romance. Para o escritor, é cada vez menos necessário inventar o conteúdo ficcional das suas obras. A ficção já existe, está diante dos seus olhos. A tarefa do escritor é inventar a realidade.
J. G. Ballard (prefácio de Crash — Relógio de Água, 1996)