No tempo da vida à distância, porque não votar por correspondência?
Ficou muito claro pelas declarações recentes de responsáveis dos palácios de Belém e de São Bento que não será possível adiar o acto eleitoral.
A seis dias das eleições nos Estados Unidos, 75 milhões de eleitores já tinham escolhido o seu candidato. Votaram por correspondência, o que, não sendo uma novidade naquele país, fez ainda mais sentido em ano de pandemia. Em finais de Outubro, quando os eleitores começaram a enviar os boletins de voto preenchidos, a terceira vaga ainda estava longe, assim como o Natal e a passagem de ano, mas os EUA já estavam entre os campeões do contágio e das mortes por covid-19.
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A seis dias das eleições nos Estados Unidos, 75 milhões de eleitores já tinham escolhido o seu candidato. Votaram por correspondência, o que, não sendo uma novidade naquele país, fez ainda mais sentido em ano de pandemia. Em finais de Outubro, quando os eleitores começaram a enviar os boletins de voto preenchidos, a terceira vaga ainda estava longe, assim como o Natal e a passagem de ano, mas os EUA já estavam entre os campeões do contágio e das mortes por covid-19.