Depois do Congresso, radicais pró-Trump apontam à tomada de posse de Biden
A invasão da semana passada na capital dos EUA foi ainda mais violenta do que se pensava, com ameaças de morte a congressistas e apelos ao enforcamento do vice-presidente, Mike Pence.
As primeiras imagens do ataque ao edifício do Congresso dos Estados Unidos da América, na passada quarta-feira, fizeram lembrar uma multidão a caminho de um baile de Carnaval fora de época, ou de um concerto de homenagem à icónica banda Village People. Mas, à medida que os dias foram passando, ficou claro que havia uma espiral de violência por trás de personagens coloridas como o homem do chapéu com chifres – uma espiral que obedecia a ameaças feitas às claras, em fóruns de discussão de apoio a Donald Trump, onde hoje se discutem formas de deixar uma marca na tomada de posse de Joe Biden, a 20 de Janeiro.
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As primeiras imagens do ataque ao edifício do Congresso dos Estados Unidos da América, na passada quarta-feira, fizeram lembrar uma multidão a caminho de um baile de Carnaval fora de época, ou de um concerto de homenagem à icónica banda Village People. Mas, à medida que os dias foram passando, ficou claro que havia uma espiral de violência por trás de personagens coloridas como o homem do chapéu com chifres – uma espiral que obedecia a ameaças feitas às claras, em fóruns de discussão de apoio a Donald Trump, onde hoje se discutem formas de deixar uma marca na tomada de posse de Joe Biden, a 20 de Janeiro.