A partir de quinze anos de textos dispersos e apontamentos, o escritor Valter Hugo Mãe, editor, artista plástico e músico português que nasceu em Angola, em 1971, revisita na autoficção Contra Mim (Porto Editora) a história da sua família, da sua infância, quando esta ainda podia ser “alarve”. É a adolescência (até aos 13 anos) de “um menino melancólico, à deriva”, em Paços de Ferreira e nas Caxinas.
Opinião
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