Ainda bem que há tantos debates entre os candidatos presidenciais. E ainda bem que temos ocasião de ver e ouvir André Ventura (Chega). Podemos ouvir Marcelo Rebelo de Sousa chamar-lhe ditador e explicar como não se podem dividir as pessoas em “puros” e “impuros”, podemos ouvir como João Ferreira desmontou os lobbies que estão por detrás de Ventura e orientam aquilo que este defende na Assembleia da República (desde os offshores à especulação imobiliária), podemos ouvir Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal) confrontá-lo, sem hipótese de réplica, com a incoerência de criticar “arranjos e tachos” entre partidos do sistema e à mínima possibilidade candidatar-se a esses “tachos”.
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Ainda bem que há tantos debates entre os candidatos presidenciais. E ainda bem que temos ocasião de ver e ouvir André Ventura (Chega). Podemos ouvir Marcelo Rebelo de Sousa chamar-lhe ditador e explicar como não se podem dividir as pessoas em “puros” e “impuros”, podemos ouvir como João Ferreira desmontou os lobbies que estão por detrás de Ventura e orientam aquilo que este defende na Assembleia da República (desde os offshores à especulação imobiliária), podemos ouvir Tiago Mayan Gonçalves (Iniciativa Liberal) confrontá-lo, sem hipótese de réplica, com a incoerência de criticar “arranjos e tachos” entre partidos do sistema e à mínima possibilidade candidatar-se a esses “tachos”.